quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

DEPUTADO LÚCIO VIEIRA LIMA SERIA O GORDO CITADO EM ESCUTAS TELEFÔNICAS SOBRE CORRUPÇÃO NA BAHIA EM 2009 - AGORA TAMBÉM GEDDEL SEU IRMÃO

                                                  ITARANTIM NÃO PRECISA DESSES AI!
“Irmão de Geddel é citado em esquema de corrupção”. A transcrição dos grampos telefônicos revela que no esquema de propina da Agerba, desmontado pela Operação Expresso, R$ 400 mil de propina iriam para três pessoas, uma delas o presidente estadual do PMDB da Bahia, Lúcio Vieira Lima 

O Inquérito da Polícia Civil Baiana sobre um suposto esquema de corrupção envolvendo o deputado LÚCIO VIEIRA LIMA, culminou na prisão de sete pessoas na época da investigação, num esquema altamente corrupto, para liberar a concessão de Linhas de Transportes Rodoviários Intermunicipal, pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia ( AGERBA) 

Essa reportagem trata-se de uma publicação em 2009, onde o NOBRE DEPUTADO negou tudo, negou sua participação nesse esquema de corrupção.
O ex-vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa e ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) atuou no banco, na Secretaria da Aviação Civil da Presidência e, ainda, junto à prefeitura de Salvador com o objetivo de atender a diferentes interesses da construtora OAS. De acordo com reportagem do jornal O Globo, ele pediu recursos à empreiteira para financiar campanhas de aliados políticos no interior da Bahia e, também, para sua própria candidatura ao Senado em 2014. A reportagem apurou que Geddel também foi em busca de um emprego na OAS, conversando com um diretor da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Em mensagens com Léo Pinheiro, então presidente da OAS, Geddel escreveu coisas como “a solução nos contempla” (a respeito do aumento das chances da OAS de participar de concessões de aeroportos). A relação de Geddel com Pinheiro é descrita em detalhes em um relatório da Polícia Federal. Conforme apuração de O Globo, o documento da PF explica que as mensagens de celular foram descobertas em dois celulares do empreiteiro apreendidos num mandado de busca. 

Nas mensagens existem menções a 29 políticos. Geddel é presidente do PMDB na Bahia e um dos defensores do afastamento de Dilma Rousseff. 

No relatório, a PF afirma: “Geddel aparece em algumas oportunidades solicitando valores para Léo Pinheiro, em especial relacionado ao termo ‘eleição’ e outros apoios. Já Léo Pinheiro demonstra ver em Geddel um agente político que pode ajudar na relação da OAS com órgãos e bancos (Caixa, por exemplo)”.

FONTES: Politica do Minuto e Política Estadão

Nenhum comentário:

Postar um comentário