quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Paçoca com cocô de rato: polícia identifica fábrica de doces clandestina

A Polícia Civil identificou uma fábrica de doces clandestina em Campinas, no interior de São Paulo, nesta terça-feira (25/11). Durante a ação, os policiais encontraram fezes de rato no mesmo local onde eram produzidos doces derivados de amendoim, como pé de moleque e paçoca. Um homem foi preso

Ao Metrópoles, o delegado Sandro Jonasson, titular do 9º DP, informou que as investigações começaram há cerca de duas semanas após suspeitas de que o imóvel funcionaria como um depósito de cargas roubadas.

Nesta terça-feira, os agentes identificaram uma van descarregando no local e realizaram a abordagem. No endereço, eles identificaram uma estrutura industrial para fabricar e envasar doces de amendoim disponibilizados para venda

O local era absolutamente insalubre, sujo, totalmente inapropriado para manipulação de alimentos. Fezes de roedores foram localizadas no mesmo lugar onde os gêneros alimentícios eram manipulados, fabricados, envasados e, posteriormente, colocados à venda, colocando em risco a saúde de consumidores inocentes.”

Um comentário:

  1. Na verdade, todas as indústrias alimentícias trazem coliformes fecais nos seus alimentos. Já vimos diversas reportagens explicando o assunto. Pelos de ratos, fezes, insetos, baratas... tudo triturado em meio aos alimentos industrializados. Não é novidade. A grande questão é que essa fábrica era clandestina e não tinha autorização. Provavelmente os níveis de contaminação eram mais altos que o comum, além do que, em toda indústria com certificação, todos os alimentos após serem embalados passam por uma máquina que emite uma quantidade suficiente de radiação para matar todas as bactérias no interior do alimento. Isso aumenta a validade do produto e previne os consumidores de contaminações.

    ResponderExcluir