Uma mulher fez uma denúncia de que estava sofrendo violência doméstica através de um “pedido falso” de dipirona para a polícia. O caso ocorreu em Campo Grande (MS), e dias depois, a mulher agradeceu a ajuda.
Na ligação, a vítima disfarçou e pediu dipirona para o atendente. O profissional percebeu a intenção do código como um pedido de socorro e questionou: “Está acontecendo alguma coisa aí no local
Na conversa, o atendente e a mulher se comunicaram através de códigos. A policial pediu para que a vítima contasse os detalhes do agressor, se ele estava armado, se era um familiar ou parente.
“Fala a intensidade da agressividade aí, a senhora fala miligramas, 10 miligramas, 20 miligramas ou 30 miligramas”, disse a atendente.
A mulher violentada respondeu à atendente em seguida com: “trinta”.
O socorro da polícia chegou rápido, e a vítima agradeceu a ajuda dias após o ocorrido, através do mesmo número em que tinha realizado a denúncia
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