O mastologista Danilo Costa foi preso nesta terça-feira, 4, suspeito de estuprar uma paciente com câncer de mama durante uma consulta. O crime aconteceu no O delegado diz que os demais casos relatados eram semelhantes, envolvendo o exercício da função de médico, mas que este da paciente oncológica era "de mais violência".
"Toques indevidos na vítima, outras relataram que haviam sido agarradas por ele, beijos forçados. Foram esses relatos [das demais vítimas]", completou. do Hospital Nossa Senhora das Dores, em Itabira, na Região Central de Minas Gerais, no último dia 24.
Segundo informações do G1, a filha da vítima registrou um boletim de ocorrência após a mulher chegar abalada em casa, e relatar que teria sido estuprada durante atendimento. No BO, ela relatou que assim que chegou na sala, já foi violentada.
"A vítima teria chegado em casa aos prantos (chorando) alegando que o médico que a atendeu teria a estuprado; que ao entrar na sala do médico ele fechou a porta, nem deu boa tarde, a colocou na parede, levantou sua saia e a estuprou", relata o registro policial
Ainda segundo o BO, após o estupro, o médico entregou à vítima uma receita e o agendamento de uma nova consulta para 90 dias. Antes de liberá-la, Danilo Costa pediu para que a paciente saísse "pelo corredor lateral para não ser percebida".
A filha dela disse aos policiais que a mãe se consulta com o médico há muito tempo, por ser paciente oncológica. Ela passou por exame de corpo de delito. O inquérito da Polícia Civil que investiga o caso recebeu denúncias de outros possíveis casos de abuso cometidos pelo médico.
"Foram aparecendo mais vítimas neste curso desse inquérito. Algumas outras mulheres que tinham sido pacientes e também funcionárias do hospital que ele prestava serviço nos procuraram e relataram alguns outros casos de violação dos direitos sexuais", contou o delegado da Polícia Civil de Minas Gerais João Martins Teixeira, responsável pelo inquérito.
O delegado diz que os demais casos relatados eram semelhantes, envolvendo o exercício da função de médico, mas que este da paciente oncológica era "de mais violência".
"Toques indevidos na vítima, outras relataram que haviam sido agarradas por ele, beijos forçados. Foram esses relatos [das demais vítimas]", completou.
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