Mobilização deve durar até sexta (18)
Serviços emergenciais como saúde e limpeza pública serão mantidos.
Decisão foi tomada pela maioria dos prefeitos em
reunião na última sexta (Foto: Waldson Costa/G1)
reunião na última sexta (Foto: Waldson Costa/G1)
As prefeituras alagoanas paralisaram as atividades nesta segunda-feira (14) como forma de chamar atenção para a crise financeira agravada pela queda no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
A mobilização deve durar até a próxima sexta (18) e os serviços públicos essenciais, como saúde e limpeza pública, não devem ser afetados.
A decisão foi tomada na última sexta-feira (14), na sede da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), onde os gestores decidiram paralisar por cinco dias. A mobilização foi decidida pela maioria dos 66 prefeitos presentes à reunião, mas não atinge todos os 102 municípios alagoanos.
A paralisação, de 14 a 18 de setembro, implica no fechamento dos setores administrativos da gestão pública municipal.
No entanto, segundo os gestores, serão mantidos os serviços de urgência e emergência da Saúde e o serviço de limpeza pública.
“A mobilização é uma forma de fazer com que a população tenha noção do problema desta crise. Desta forma. Estamos convocando toda classe política para desarmar o palanque e se integrar na mobilização. Se o valor da receita não fechar com as despesas, ficará difícil dos prefeitos administrarem”, justificou o presidente da AMA, Marcelo Beltrão.
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