quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

ITORORÓ: SERVIDORES MUNICIPAIS ESTÃO SEM RECEBER SALÁRIOS HÁ NOVE MESES


ANTES DE TUDO, VALE A PENA RESSALTAR QUE EM ITARANTIM, OS SERVIDORES RECEBERAM SEUS VENCIMENTOS, INCLUSIVE, O DÉCIMO TERCEIRO E AINDA ASSIM, ALGUNS POLÍTICOS CONTRÁRIOS AO PREFEITO E TENTANDO MANCHAR, UMA HISTÓRIA DE COMPROMETIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO ATUAL, PARA COM TODOS OS SERVIDORES, ENTRARAM COM MANDATO DE SEGURANÇA PARA BARRAR OS PAGAMENTOS,  NÃO SE SABE COM QUE INTENÇÃO, SE ERA PARA TENTAR PREJUDICAR O PREFEITO, OU OS SERVIDORES, MAS AQUI EM ITARANTIM, ESTAMOS QUITES OK?


Os salários de parte dos funcionários da prefeitura de Itororó, Centro Sul da Bahia, estão com salários atrasados em até nove meses. Na manhã desta quarta-feira (21), vários funcionários foram para a porta da casa do Prefeito para protestar contra a situação. A maioria dos trabalhadores com vencimentos atrasados tem vínculo com a Secretaria de Educação. Nenhum representante da prefeitura foi localizado para dar explicações.
Motoristas de transporte escolar da zona rural estão sem pagamento e ainda com despesas dos veículos a pagar. A situação também atinge mães que deveriam receber auxílio maternidade, mas ficaram sem vencimentos no período em que as mulheres precisam da renda para custear as novas despesas com os filhos. A professora Lidiane Arcanjo, que está com auxílio maternidade atrasado, diz que a prefeitura chegou a prometer a regularização dos pagamentos, o que não ocorreu.
“Eu ainda conversei com a secretária de educação para pagar alguns meses, ela mandou esperar e nada”, relata. “A gente fica nessa situação difícil, com filho para criar, fralda para criar e nada de dinheiro”, reclama a zeladora de escola Natali Santana.
Foto: Reprodução
Com parte dos servidores da prefeitura sem salários, o comércio de Itororó também sofre. Os comerciantes reclamam que o movimento está caindo e a inadimplência aumentando. “Estou devendo mercado, loja, conta de luz e água que não espera. A gente tem que pedir ajuda a um e outro para pagar”, critica a merendeira Juliana Araújo.
A professora Cleidiane Mascarenhas diz que a prefeitura não regularizou os contratos de trabalho, mas diz que os funcionários têm como comprovar o vínculo, por meio de folhas de ponto e contracheque. Já os funcionários concursados estão em situação um pouco melhor, com apenas um mês em atraso.

A reportagem entrou em contato com a prefeitura, mas nem o prefeito, nem o vice e nem o secretário de Finanças estavam no prédio. Na sede da Secretaria de Educação, a secretária também não estava. Na casa do prefeito Marco Brito, ele também não foi localizado. //Informações do G1 Bahia
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