quarta-feira, 18 de junho de 2014

EXCLUSIVO:PREFEITO DE ITARANTIM, DR. PAULO FERNANDES, FALA SOBRE GRAVES EPISÓDIOS OCORRIDOS NOS ÚLTIMOS DIAS NA CIDADE.


Fatos lamentáveis e desagradáveis, ocorridos nos últimos dias durante as comemorações do encerramento do primeiro semestre do ano letivo e, na sequencia do dia do padroeiro e do aniversário de 68 Anos de Emancipação Política do Município, deram margem a comentários maldosos, acusações levianas, agressões sórdidas e descabidas , tentando atribuir ao Prefeito de Itarantim e ao seu grupo político uma imagem de truculento, agressivo e violento lhe direcionando de forma clara e deliberadamente arquitetada por pessoas contrárias à sua condição de prefeito eleito para governar o município. Sobre esses fatos, bastante preocupado com os desdobramentos que tudo isso possa vir a ter, triste com o que vem acontecendo, mas muito firme e seguro, o Prefeito Dr. Paulo Fernandes concedeu ao ITARANTIM AGORA a seguinte entrevista:

ITARANTIM AGORA: Prefeito Dr. Paulo Fernandes, o que o senhor tem a dizer sobre estes fatos desagradáveis ocorridos nos festejos comemorativos na cidade, na última semana?

Dr. Paulo Fernandes: Tenho história em Itarantim, e essa história sempre foi pautada no respeito, na dignidade e na honra. Sempre prezei e valorizei o meu caráter, prego e pratico o respeito pela minha família e pela família dos outros, Graças a Deus. Moro aqui há mais de 20 anos, aqui vim exercer a minha profissão, aqui constituí família, fiz amigos e, por conseguinte e por laços de amizade, entrei para a vida política, sempre praticando o respeito, a dignidade e a honra. Todos aqui me conhecem, e conhecem muito bem, e todos sabem da minha vida pregressa, sou um cidadão cumpridor dos seus deveres, pai de família honrado, Advogado atuante, hoje líder de um grupo político mas, acima de tudo e principalmente Cristão e temente a Deus. Por isso e acima de tudo por isso mesmo, sempre fui de pregar e exercer a paz, o diálogo, a harmonia entre as pessoas. Não sou violento; Prego e exerço a paz. Não sou truculento; Prego e exerço o diálogo. Não compactuo com agressões, prego a harmonia e concórdia entre as pessoas e os grupos. Sou de paz, sou de diálogo, sou de harmonia e sou, acima de tudo, paciente e tolerante. Agora, querer confundir tudo isso com covardia, com leniência e subserviência é um pouco demais, é querer duvidar e por em cheque a minha capacidade de reação e de tomar decisões em tempo real. Ser tratado assim, aí sim, eu não tolero, não aceito e vou estar sempre pronto a reagir, e vou reagir sempre que provocado podem ter certeza disso.

ITARANTIM AGORA: Sobre o fato ocorrido no desfile de encerramento do primeiro semestre letivo, promovido pela Secretaria Municipal de Educação, em que o senhor foi acusado de danificar o carro de um seu adversário, qual a sua versão sobre esse episódio?

Dr. Paulo Fernandes: Rebato, nego e repilo com firmeza e veemência estas acusações mentirosas, infundadas e inverídicas. Jamais eu me proporia a um papel ridículo como esse pois, acima de tudo, prego a moralidade e os bons princípios na vida pública. Sobre estas acusações covardes e desqualificadas vamos aos fatos, mas a realidade e a verdade sobre eles, não mentiras e leviandades: Sempre atuei na política com respeito e responsabilidade, dentro do meu grupo e aos meus adversários. O mundo político de Itarantim é muito aguerrido, combativo e, em muitas das vezes provocativo e intolerante. Mas, desde que conheço a história política do município sempre houve muito respeito entre as partes, entre o grupo da situação para com a oposição e vice versa. Procure voltar na história, nos anais da política local, e você não encontrará precedente como esse, onde um adversário coloca, de forma acintosa e provocativa um veículo de sua propriedade, guiado por um irmão, em um desfile oficial do município, principalmente sendo o último veículo e com um som superpotente para encerrar a solenidade. Atitude eminentemente provocativa, não tem outra qualificativa. Antes de começar o desfile, o rapaz que conduzia o veículo foi procurado pela secretária de educação, pela coordenadora de educação, e por alguns professores lhe pedindo e argumentando, gentil e educadamente, que ele se retirasse, pois aquilo tinha conotação provocativa e não fazia sentido a presença dele ali, uma vez que a sua participação não havia sido programada e nem era do conhecimento da coordenação. Ele se recusou e disse que não sairia, e que ninguém o retiraria do desfile. Na sequencia, já com o desfile em andamento, ele voltou a ser procurado para se retirar, com minha assessoria o abordando de forma pacífica, gentil, cordial, tolerante e ordeira. Ele continuou a se recusar, não atendendo aos nossos pedidos e nossos reclames, nos fazendo gestos obscenos e provocativos. Foi quando, ao perceber que a sua atitude era de revanchismo deliberado e de me ofender, o procurei pessoalmente e pedi que saísse; O rapaz reagiu com um palavrão e me ofendeu mais ainda, e aí foi quando, por não ser violento nem truculento mas não ser covarde cobrei e exigi respeito determinando que ele sairia já, naquele momento e voltaria dali mesmo. Não abro mão do principio da autoridade, sob pena de se transformar em baderna e bagunça. Entretanto, deixo bem claro não o agredi, não devolvi a ofensa e nem danifiquei o seu veículo. Nem que eu tivesse uma mão de ferro, literalmente, com um soco causaria um dano daquele tamanho na porta do veiculo em questão. Essa é a tradução verdadeira e fiel dos fatos ocorridos neste episódio lamentável. No mais, o resto é farsa montada para me atingir e tentar enganar o povo me fazendo passar por truculento e violento, o que todos sabem não ser verdade e a população não vai se deixar enganar.


ITARANTIM AGORA: Prefeito, e sobre as vaias dirigidas ao seu grupo no palanque na noite da festa em comemoração ao aniversário da cidade, o que o senhor tem a dizer?


Dr. Paulo Fernandes: Eu comparo o homem na vida pública, na política, ao jogador de futebol. Ele vive no limiar da vaia e do aplauso e a qualquer momento um deles pode ocorrer. Isso é normal e faz parte do jogo político. No caso acontecido na noite do dia 14, eu já havia sido prevenido de que iria ocorrer, ainda na manhã daquele mesmo dia (14) eu fui procurado e alertado por minha assessoria de que um grupo da oposição estava programando, arquitetando e organizando um movimento nesse sentido, para me vaiar no palco da festa durante o meu pronunciamento. Fui orientado para não subir ao palco, para não falar ao público e não me submeter a estas vaias. A minha reação foi pronta, imediata e inequívoca, pois sou o prefeito, eleito pela maioria esmagadora do povo de Itarantim para exercer o cargo com todas as prerrogativas, como não falar a esse povo no dia mais importante do município? Por causa de umas vaias? Ora, se a todo o momento declaro que ser covarde não faz parte do meu perfil pessoal, como me acovardar diante de umas vaias arquitetadas por um grupo insatisfeito justamente por ter sido contrariado por minha gestão em seus projetos pessoais dentro da prefeitura? Um grupo que queria continuar com práticas espúrias e, justamente por eu não aceitar nem concordar com essas práticas, é que esse grupo se sente contrariado e preterido. Não me acovardei, subi no palanque em respeito a maioria do povo que me respeita e fui agredido por aquela minoria que não tem compromisso com a cidade. Esse é o meu papel e não abro mão dele, nem fujo das minhas responsabilidades, doa a quem doer, embora saiba que o meu trabalho está incomodando uma minoria que, como já disse, não tem compromissos com Itarantim, mas apenas projetos pessoais.

ITARANTIM AGORA: Prefeito, na sequencia dos fatos dois veículos de opositores ao senhor foram danificados e tiveram a pintura riscada, fatos atribuídos a pessoas sob as suas ordens e ao seu mando. Como o senhor reagiu a estes fatos?

Dr. Paulo Fernandes: Coisa de moleque, coisa de covarde. Quem mandou fazer, quem fez e quem está me acusando. Repito, coisa de moleque e covarde, quem mandou e quem fez. E quem me acusa é leviano, irresponsável e vai pagar duramente por mais esta calunia contra a minha pessoa. Em todo grupo, em todo seguimento, qualquer que seja ele, sempre há um mais exaltado e cabeça quente. Mas, volto a repetir: Sou pacifista, sou legalista, sou do diálogo e da harmonia entre as pessoas e em sociedade. Porém, se não sou covarde e jamais ando de ré, também não sou burro, idiota e muito menos imbecil. É claro que um episódio como esse, da forma como foi montada e arquitetada a farsa, era óbvio demais que iriam dirigir para mim a responsabilidade. O momento, a situação, o episódio do dia do desfile e as vaias, tudo levaria a que me fosse imputada a responsabilidade por essa atrocidade abominável, que condeno veementemente, repilo de forma franca e inequívoca, declaro textualmente que sou absoluta e totalmente contra estas práticas delinquentes. Só que, quem fez a armação, se esqueceu de fazer menos óbvia e ficou muito na cara que foi uma farsa e, de tão óbvia e clara, a farsa logo vai ser desmontada, cair no descrédito e no esquecimento principalmente pela falta de credibilidade de quem me acusa. Será que me acham tão burro?

ITARANTIM AGORA: Dr. Paulo, Pessoas usaram redes sociais, blogs e outras mídias locais para acusa-lo, direta e nominalmente, dando como fato certo ser o senhor o mandante deste fato acima narrado. E aí, prefeito, qual a sua reação.

Dr. Paulo Fernandes: São covardes, que quando não se escondem na covardia do anonimato para agredir e ofender, se escondem na distancia de um blog para atacar e mentir. Sou tão legalista, tanto sou do diálogo, da harmonia e da paz, que esse rapaz que agora me acusa de forma tão sórdida, vil e mesquinha de ter cometido essa violência e essa atrocidade que tanto condeno e repilo, dias atrás tentou promover um movimento festivo na cidade, com fins lucrativos, sem comunicar a prefeitura, sem requisitar a licença para este fim nem retirar o devido o alvará. O que fiz? Mesmo se tratando de um desafeto político, uma pessoa que adotou por prática me agredir e ofender mesmo sem qualquer fundamento e apenas com propósitos mesquinhos de vinganças para atender a desejos inconfessáveis, em lugar de proibir e suspender o evento promovido por ele para ganhar o seu dinheiro, o convidei gentilmente para um diálogo pedindo que ele reparasse os erros da promoção do evento. Ele não atendeu ao meu convite, não sei qual a razão de não querer estar frente a frente comigo, mas me ligou educada e gentilmente, se dizendo reconhecido dos seus erros e equívocos, mas com o propósito de repará-los, agradeceu a minha atenção, compreensão e o meu cuidado (palavras dele) e daí procedeu como determina a legislação municipal para a organização de um evento daquela natureza. Fez o seu evento dentro da maior normalidade, e em nenhum momento foi admoestado ou importunado. Sobre as ofensas covardes, e as agressões e acusações infundadas, como sou legalista, não sou revanchista nem vingativo, procurei a autoridade policial, como tem de ser feito e, dentro da lei registrei Boletim de Ocorrências e vou entrar com uma Ação Cível de Reparação de Danos Morais. As suas acusações sem qualquer embasamento são irresponsáveis, mesquinhas e donosas a minha reputação e, por isso mesmo ele vai ter de prova-las, uma a uma, ou será responsabilizado por todas elas.

ITARANTIM AGORA: Prefeito Dr. Paulo Fernandes, para finalizar, se o senhor tem acompanhado, de que forma tem encarado o comportamento da mídia local no desenrolar do seu dia a dia no comando da prefeitura?

Dr. Paulo Fernandes: Preocupado, muito preocupado. Mas muito preocupado mesmo. Algumas pessoas estão usando do anonimato, se escondendo atrás desse anonimato e, através de Blogs e páginas falsas em rede social, para me agredir, ofender, e humilhar de forma vil e sórdida. Insatisfeitos ao perceberem que esse tipo de coisa não me abala, começaram uma campanha canalha, safada e sórdida contra a minha família, procurando me atingir naquilo que tenho de mais sagrado que é o meu seio familiar. A gente percebe pelo texto, pela escrita, pela comparação ortográfica, que a maioria dos comentários canalhas, jocosos e maldosos partem de uma mesma pessoa, mas ressoam em toda uma comunidade. Fui paciente e suportei pacificamente até um certo ponto, quando estas pessoas, justamente por confundirem a minha paciência e tolerância com covardia, se acharam no direito de extrapolar nas ofensas e agressões à minha família. Tomei as atitudes que um pacifista e legalista tem de tomar, e estou buscando através da polícia especializada e da justiça justamente identificar esses canalhas e covardes com o propósitos de leva-los as raias da justiças e que paguem por seus crimes de calúnia, difamação e agressão a uma família que só quer o bem e o progresso da nossa cidade. Para finalizar, volto a afirmar com bastante clareza para que fique gravado bem forte em cada mente e em cada coração dos itarantienses: Sou de paz, não concordo nem pratico violência; Sou de harmonia, não pratico nem concordo com truculência. Sou do diálogo, não pratico nem concordo com intolerância; Sou um legalista, não transgrido a lei nem pratico atos ilegais; Enfim, sou um Cristão, temente a Deus e por isso mesmo prego, exerço e pratico todas essas coisas. Quero a harmonia e o diálogo entre as pessoas, inclusive de oposição política, e estou afeito, aberto e receptivo a esse diálogo que prego. Tenho repudio e sou total e absolutamente contra essas práticas repulsivas na política, sou contra a violência e a agressão, mas também sou contra essas práticas sombrias e espúrias, nojentas e arcaicas de se fazer política nas sombras, provocando fatos e factoides para atingir aos adversários. Sou homem de enfrentar cada situação, olho no olho, de ouvir e falar a verdade, mas com uma missão muito grande e importante recebida por Deus que é governar a minha Itarantim, para perder tempo com coisas pequenas, questiúnculas mesquinhas e sórdidas. Agora, uma vez agredido ou atacado vou reagir pois volto a afirmar que não ando de ré nem sou covarde. Respeito todo o povo, todas as pessoas e todas as famílias de Itarantim, de fora de Itarantim, de onde sejam e, assim sendo, peço, quero e exijo respeito a minha família e aos meus amigos. Diálogo, pacifismo, harmonia sim; Covardia, jamais. De resto, continuo firme no propósito que o Senhor, nosso Deus, me reservou; Não abro mão da minha fé no meu Deus e que Ele continue a nos Abençoar, em Nome de Jesus.

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