ITORORÓ: Faltando apenas seis meses para as eleições, o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) enfrenta sérias dificuldades para segurar a sua antiga base na Capital da Carne de Sol, onde, segundo informações dos próprios petistas locais, a debandada é geral.
Com a derrota de Adroaldo Almeida nas eleições municipais de 2012, o grupo de Rosemberg começou a se desintegrar, e muitos dos que formavam a sua base de apoio, tomaram outros rumos, a exemplo do próprio Adroaldo Almeida, que teve de se contentar com o cargo de assessor parlamentar do deputado federal Geraldo Simões, de quem atualmente recebe ordens.
Com o lançamento de Thiago Feitosa (PSL), filho de Geraldo Simões, para concorrer a uma vaga na Assembléia, Adroaldo não mediu conversa e vem descarregando, por baixo dos panos, todo o seu apoio ao filhote do chefe, em detrimento do seu antigo mentor e ‘santo protetor’, Rosemberg Pinto, que já virou uma Arara.
Por esta e outras ‘inconfidências’, uma verdadeira ‘briga de foice no escuro’ vem sendo travada entre os antigos parceiros Rosemberg e Geraldo Simões, que quase foram às vias de fato em uma recente reunião convocada para tratar da mal sucedida dobradinha. Acalmaram, mas a desconfiança ainda é grande por parte de Rosemberg.
Outro que também se diz ‘cansado’ de Rosemberg e abandonou o barco, é o blogueiro que andou foragido da cidade, mas que agora ensaia retornar para fazer a campanha de outro petista, o deputado Marcelino Galo.
Até o radialista Rubinho Cordeiro, eleitor de Rosemberg, mas ‘Adroaldista’ de carteirinha, deve deixar o deputado petista, por justa causa, para seguir as diretrizes do ex-prefeito, se dedicando à candidatura do filho de Geraldinho. Isto sem falar do ex-assessor Valdívio Antônio Morais, que também saiu do grupo e ainda não foi substituído à altura.
Mesmo assim, Rosemberg estima que terá cerca de 2.500 votos em Itororó, pelos ‘enormes serviços’ prestados à sua terra natal, no decorrer do mandato. Será?
Por Davi Ferraz
ITARANTIM AGORA, veja isso!! https://www.youtube.com/watch?v=oNY6L3kCYxg&feature=youtu.be
ResponderExcluirTRABALHADORES RURAIS E PEQUENOS AGRICULTORES DE MAIQUINIQUE DENUNCIAM USO INDEVIDO DE TRATORES DA PREFEITURA MUNICIPAL.
De acordo os trabalhadores rurais, os tratores que deveriam estar a serviço dos pequenos agricultores, estariam sendo utilizado de forma irregular pela Prefeitura, servindo a grandes fazendeiros, filha e genro da Prefeita, e, pasmem! Até mesmo a prefeita Maria Aparecida (Menininha).
Após a AMAM tomar conhecimento dessas denuncia, resolvemos ir a campo e investigar a veracidade de tais fatos escabrosos. Dirigimo-nos até a fazenda da prefeita, e lá pudemos constatar espantados que o trator da prefeitura, um bem público que deveria estar a serviço do pequeno produtor, arando o solo para o PLANTIO DE ALIMENTOS, estava na verdade há mais de três semanas servindo a prefeita municipal, que arou uma enorme área para o plantio de CAPIM.
No ato da investigação, filmamos e fotografamos (Confiram o vídeo abaixo) o trator, que havia sido escondido atrás de um almoxarifado na fazenda, e conseguimos também entrevistar alguns trabalhadores da fazenda que confirmaram as informações acima descritas. A imagem e nome desses trabalhadores foram censurados para garantir a sua integridade moral e evitar represálias.
Esses tratores foram adquiridos através do convenio 67299/2010, firmados entre a Prefeitura Municipal e o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento do Governo Federal. Essas maquinas são destinadas exclusivamente ao atendimento, melhoramento e fortalecimento dos pequenos agricultores e produtores rurais do nosso município, e seu uso indevido ou em proveito próprio pela Prefeita Maria Aparecida ou funcionários públicos pode gerar ações de improbidade administrativa, de acordo com o inciso 2º, artigo 1º do decreto de lei 201/67 que caracteriza como CRIME o uso ou proveito dos bens públicos em beneficio próprio.
A AMAM estará propondo denuncia junto ao Ministério Publico Estadual, e cobrará deste órgão providencias cabíveis e urgentes contra essa gravíssima irregularidade.