Uma menina de 13 anos foi registrar um bebê e o padrasto terminou sendo preso preventivamente por suspeita de ter engravidado a criança, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina (SC).
A violência sexual foi descoberta no momento em que a adolescente foi registrar a criança. De acordo com o Portal Uol, o cartório estranhou a idade da mãe da recém-nascida e acionou o Ministério Público de Santa Catarina. Os nomes das pessoas envolvidas não foram revelados por se tratar de crime de abusoO órgão estadual notificou a Polícia Civil. A corporação passou a investigar o caso e descobriu que a adolescente era vítima de abusos sexuais cometidos pelo padrasto. O homem foi preso preventivamente na semana passada, mas a promotoria só divulgou o caso agora.
O padrasto negou que tenha violentado a enteada, mas, o MP-SC relatou que o exame de DNA confirmou o homem sendo o pai da criança. A mãe da adolescente tentou proteger o marido e alegou que a filha teria sido abusada na escola. A versão foi desmentida pelas investigações.
A mãe da criança foi acusada pela promotoria de omissão nos cuidados da filha e conivência com os abusos cometidos pelo ex-marido. Por conta da negligência, a mãe perdeu a guarda da adolescente e não foi presa
O órgão estadual notificou a Polícia Civil. A corporação passou a investigar o caso e descobriu que a adolescente era vítima de abusos sexuais cometidos pelo padrasto. O homem foi preso preventivamente na semana passada, mas a promotoria só divulgou o caso agora.
O padrasto negou que tenha violentado a enteada, mas, o MP-SC relatou que o exame de DNA confirmou o homem sendo o pai da criança. A mãe da adolescente tentou proteger o marido e alegou que a filha teria sido abusada na escola. A versão foi desmentida pelas investigações.
A mãe da criança foi acusada pela promotoria de omissão nos cuidados da filha e conivência com os abusos cometidos pelo ex-marido. Por conta da negligência, a mãe perdeu a guarda da adolescente e não foi presa
A adolescente e a bebê foram encaminhadas para um lar de acolhimento do estado, para receberem acompanhamento social e psicológico. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina decretou a prisão preventiva do padrasto.
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