A Polícia Civil revelou uma novidade as investigações a cerca da morte do ex-ator mirim João Rebello Fernandes, executado a tiros em Trancoso, no sul da Bahia, na última quinta-feira, 24.
Segundo a corporação, João Rebello não tinha envolvimento com atividades criminosas. Ou seja, a linha de investigação descartou essa possibilidade.
Em uma nota divulgada neste sábado, 26, o delegado Bruno Barreto Garcia, responsável pelo caso, afirmou que o trabalho para prender os responsáveis pelo crime continua.
A linha de investigação tem levado à impossibilidade de qualquer envolvimento da vítima em atividade criminosa. Com profundo respeito à vítima e seus familiares, assumimos o compromisso da transferência das informações", disse o delegado, em nota
João, também conhecido como DJ Vunje, foi assassinado aos 45 anos dentro do carro na noite da última quinta-feira. Logo após o crime, surgiram boatos de que ele tinha envolvimento com tráfico de drogas, versão negada pela família e amigos.
A mãe do ex-ator, Maria Rabello, acredita que o filho foi morto por engano. Por meio das redes sociais, ela disse que a confusão teria envolvido o carro que João dirigia.
O velório e sepultamento do ex-ator ocorrerá neste domingo, 27, no Rio de Janeiro.
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