Um falso advogado abriu banco para aplicar golpes milionários em fazendeiros. Até então sumido no mercado do agronegócioo. lançou unidades em pelo menos três estados, entre eles a Bahia. A promessa nos últimos dois anos era de empréstimos com vantagens a produtores rurais.
Contudo, apesar do fortalecimento das unidades, uma delas na cidade de Luís Eduardo Magalhães, a empresa não existe como instituição bancária. Isso porque a empresa não possui autorização do Banco Central para atuar em serviços financeiros. Pouco tempo depois, os sócios passaram a responder na Justiça pela acusação de golpes em clientes e investidores.
Responsável por presidir o banco, Ruy Rodrigues Santos Filho, por exemplo, responde a acusações de estelionato. Ele já enfrentou prisões preventivas. Somente da parte dele, os prejuízos já chegaram a R$ 5,8 milhões, conforme informações divulgadas pelo portal UOL.
Quem é ele
Natural de Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador, Rodrigues é acusado desde 2004, quando recebeu intimação para depor. No ano de 2009, ele tentou fugir pela janela de um apartamento de 10° andar no bairro do Rio Vermelho, antes de ser capturado
Posteriormente, ele foi detido acusado de enganar pessoas fingindo ser advogado com a carteira da OAB do pai, Ruy Rodrigues Santos.
Ainda conforme a publicação, a Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (DF) garantiu que não houve parceria alguma do governo distrital com o Banco Agro.
De acordo com a Codevasf, as reuniões com o presidente ocorreram porque "a empresa buscava conhecer o trabalho desenvolvido pela Codevasf e compartilhar informações sobre sua própria atuação".
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