Por conta do aumento previsto do salário mínimo para R$ 865 no ano que vem, a União dos Municípios da Bahia (UPB) prevê um caos nas contas das prefeituras do estado. De acordo com a presidente UPB, Maria Quitéria, a crise deve virar “caos” em 2016, com as gestões em vias de “falência”.
Mas uma curiosidade, como as prefeituras vão aumentar as receitas, diminuir despesas e resolver os problemas do déficit mensal e do endividamento?
Sem respostas objetivas, sem transparência e sem profissionais capacitados nas suas áreas, será impossível levantar os recursos para evitar o agravamento do problema financeiro devido ao aumento do mínimo associada à queda da arrecadação municipal.
Políticos do Sul da Bahia
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