quarta-feira, 24 de abril de 2024

URGENTE! Senado Federal indica paralisação imediata do Brasileirão

O presidente da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, Jorge Kajuru (PSB-GO), se pronunciou nesta terça-feira (23), no Senado Federal, endossando o pedido da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (ANAF) de que a CBF paralise o Campeonato Brasileiro.

A ANAF acaba de pedir a paralisação urgente do Campeonato Brasileiro em função da nossa CPI ontem, do que declaramos da reunião secreta com John Textor, quando ouvimos tudo, soubemos tudo, temos um relatório de 180 páginas em mãos, gravações, vídeos, vamos obedecer o segredo de Justiça, mas algo não poderíamos de deixar de comunicar à imprensa. O motivo do pedido da paralisação é o que foi denunciado sobre o VAR, que eu jornalisticamente adoro dizer “VAR te catar”, porque com cinco câmeras não conseguem dar respeito à arbitragem no Campeonato Brasileiro", afirmou Kajuru.

O senador falou ainda que o episódio pode se tornar o “maior escândalo da história do futebol brasileiro”.

Penso que a Associação Nacional de Árbitros tem toda razão em pedir para paralisar esse campeonato, a investigação nossa seguir com apoio total da PF, PGR e desmascararmos tudo e mostrar a verdade desse escândalo que é o maior da história do futebol brasileiro e podermos voltar a ver nossa maior paixão tendo credibilidade".

A ANAF emitiu a nota nesta terça-feira (23), pedindo a paralisação do Campeonato Brasileiro. O desejo, de acordo com a entidade, se dá pelas acusações do CEO do Botafogo, John Textor, sobre manipulação de resultados.

Confira a nota na íntegra:

"Não há outro caminho: É PRECISO PARAR O BRASILEIRÃO 2024 antes que façam o VAR virar caso de polícia. Tenho recebido inúmeros telefonemas de árbitros insatisfeitos e já há um volumoso grupo que deseja, em protesto ao que está ocorrendo, interromper o campeonato brasileiro já nas próximas rodadas.

Tudo isso ocorre graças a um show de horrores onde o protagonista principal é o ex-afastado presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que anda mais preocupado com o seu volumoso salário na entidade, do que, por exemplo, em pagar as ÁRBITRAS que estão trabalhando de graça para a CBF. Desde o ano passado, a arbitragem feminina atua sem receber em diversos torneios femininos nacionais. Isso mostra bem o retrocesso que sua gestão causa ao futebol e à arbitragem brasileira.

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