segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

FIM DE UMA ERA, MILHARES VÃO AO VELÓRIO DO CHAVES, NO MÉXICO




Não foi o sonho de milhares de adultos, que passou a infância assistindo Chaves e Chapolin Colorado, e nem das crianças, que ainda hoje assistem ao seriado, ver chegar o dia em que teria que dar adeus ao personagem, que marcou gerações, mas o dia chegou, o México parou para dar adeus ao Roberto Gomes Bolaños, o Chespirito. Comparado a Charles Chaplin, o humorista criou personagens, foi escritor, diretor, dramaturgo, mas foi em Chaves e Chapolin Colarado que ele encantou o mundo, atravessou fronteiras e arrebatou milhões de fãs, com seu humor simples humilde sem precisar de apelativos, mas com tamanha capacidade de interpretar o cotidiano do menino da vila. 

Se os mexicanos são conhecidos por fazer piada com a morte, o tributo a Bolaños começou alegre, com ares de prévia de clássico de futebol. "Arriba, abajo, arri-ba-ba. Bolaños, Chespirito, rá-rá-rá!" Era entoado com força dentro do estádio.

E assim, o mundo se despede daquele que encantou a todos, certamente crianças de ontem jovens de hoje e continuará encantando as crianças de amanha.

VALEU CHESPIRITO

VALEU CHAVITO, FOI SEM QUERER QUERENDO!



Por Roberto Ataíde

 

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