O Brasil perde com certeza uma liderança jovem, dinâmica e promissora, que, representava o novo, representava uma proposta de real mudança na politica brasileira, tanto que sua aprovação como governador de Pernambuco levou EDUARDO CAMPOS a uma reeleição com mais de oitenta por cento do eleitorado, mas por que será que ele se foi? Seria uma máxima dizer que politico bom é politico morto? Ou mesmo que era bom somente porque morreu, ou morreu porque era bom? Nem um, nem outro, EDUARDO não era unanimidade, mas quem o conhecia, sabia que ali estava uma nova liderança para o Brasil, um homem com muitos sonhos, um politico a ser admirado, imitado, desejado por muitos partidos, mas que o destino, coincidência ou o acaso, o faria interromper um sonho, morrendo justamente na mesma data que seu avô, MIGUEL ARRAES que morrera em, 13 de agosto, uma data para ficar nos registros, e na memoria de todos os políticos, amigos, familiares, e de todos que admiravam, EDUARDO CAMPOS.
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