Morreu nesta quinta-feira (3) o apresentador Cid Moreira, aos 97 anos. Ex-âncora Jornal Nacional, ele também ficou famoso por ter quadros no Fantástico. A morteEm 1963, Cid estreou no “Jornal de Vanguarda”, da TV Rio, o que marcou o início de sua carreira no jornalismo televisivo. Nos anos seguintes, trabalhou nesse mesmo programa em várias emissoras, como Tupi, Globo, Excelsior e Continental, consolidando sua presença na televisão.
Durante 26 anos, Cid apresentou o Jornal Nacional. Foi a voz-padrão do jornalismo da emissora carioca, tornando-se sinônimo de credibilidade com seu icônico “boa-noite” diário. foi anunciada ao vivo na TV Globo através da apresentadora Patrícia Poeta. Na sexta-feira (27), o comunicador celebrou aniversário e comemorou a data ao lado de amigos e familiares.
O jornalista estava internado em um hospital em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, e vinha tratando de uma pneumonia nas últimas semanas. De acordo com os médicos, a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos.
Segundo o departamento de jornalismo da Globo, através da plataforma Memória Globo, Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional cerca de 8 mil vezes.
Além de apresentador, Cid Moreira era locutor e também se notabilizou em gravações de passagens bíblicas. Ele enfrentava dificuldade de funcionamento dos rins desde 2022 e, por conta disso, recorria a sessões de diálise. O tratamento começou no hospital e passou a ser realizado em casa com a ajuda de sua mulher.
Cid Moreira nasceu em Taubaté, no Vale do Paraíba, em 1927. Sua primeira experiência na carreira foi no rádio, em 1944, na Rádio Difusora da cidade. Nos anos seguintes, entre 1944 e 1949, ele narrou comerciais até se mudar para São Paulo, onde trabalhou na Rádio Bandeirantes e na Propago Publicidade.
Em 1951, Cid foi para o Rio de Janeiro, onde foi contratado pela Rádio Mayrink Veiga. Foi lá que, entre 1951 e 1956, começou a ter suas primeiras experiências na televisão, apresentando comerciais ao vivo em programas como “Além da Imaginação” e “Noite de Gala”, na TV Rio.
Em 1963, Cid estreou no “Jornal de Vanguarda”, da TV Rio, o que marcou o início de sua carreira no jornalismo televisivo. Nos anos seguintes, trabalhou nesse mesmo programa em várias emissoras, como Tupi, Globo, Excelsior e Continental, consolidando sua presença na televisão.
Durante 26 anos, Cid apresentou o Jornal Nacional. Foi a voz-padrão do jornalismo da emissora carioca, tornando-se sinônimo de credibilidade com seu icônico “boa-noite” diário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário